sexta-feira, 22 de junho de 2012

Os mandamentos para o filho

o livro dos provérbios há uma lista de ações que o filho precisa fazer em sua vida para evitar o pecado.

você entende que o significado da palavra filho não está relacionado somente à idade ou à falta de experiência é uma questão de vida e morte, de acordo com o comportamento do filho.
 
Uma das passagens mais importantes na Bíblia é a dos Dez Mandamentos, conforme escrito:
 
Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá."(Êxodo 20:12)
 
Estas palavras são para os filhos de Israel. Como eles são filhos de Deus, eles são também os filhos de seus pais. Eles não podem evitá-los, eles devem respeitá-los. Se eles não os respeitarem eles não vão viver o suficiente.
 
Em Deuteronômio, nos deparamos com um filho que não respeitava seus pais, e isto criaria um horrível destino para ele e sua família, conforme escrito:
 
"Quando alguém tiver um filho rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos, então seu pai e sua mãe pegarão nele, e o levarão aos anciãos da sua cidade, e à porta do seu lugar; E dirão aos anciãos da cidade: 
 
"Este nosso filho é rebelde, não dá ouvidos à nossa voz; é um comilão e um beberrão." Então todos os homens da sua cidade o apedrejarão, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, e todo o Israel ouvirá e temerá."
 
Este é um filho, cujo nome pode ser também o filho rebelde, e ele não escuta e não ouve seus pais, nem sua mãe nem seu pai. Se o processo de fazê-lo entender e ouvir seus pais não teve sucesso, sua vida acabará de uma forma trágica; ele morrerá, na entrada da cidade, na frente de toda a congregação, por apedrejamento. Os sábios de Israel tentaram evitar que este caso se tornasse realidade na vida da comunidade. Embora havia um sábio, que contou a eles que tinha visto um filho teimoso e rebelde, a maioria dos sábios responderam a ele: 
 
Nunca houve este tipo de filho. Este filho, de acordo com os sábios, precisava comer uma carne especial chamada "tartimar" e precisava beber uma quantia exata de vinho, seus pais precisavam parecer iguais na aparência e somente se aqueles termos existissem ele poderia ser este tipo de filho.
 
Nós temos sorte de termos o livro de Provérbios que tentou mostrar para nós um outro aspecto do filho e os eventos perigosos que poderiam acontecer em sua vida, conforme escrito:
 
"FILHO meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos, para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do SENHOR, e acharás o conhecimento de Deus. 
 
Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos. Então entenderás a justiça, o juízo, a eqüidade e todas as boas veredas. Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma, o bom siso te guardará e a inteligência te conservará. Para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas perversas"(Provérbios 2:1-12)
 
Tudo o que precisamos queridos amigos é ouvir e escutar as palavras de nossos pais, as palavras de Deus e seus mandamentos. É aceitável nem sempre concordar, mas devemos honrar nossos criadores eles e nosso Deus nos deram a oportunidade de vivermos!
 
 Tenha uma semana abençoada.
 
 

terça-feira, 19 de junho de 2012

As três fases da vida de Moisés

“ESTA MENSAGEM IRÁ LHE MOSTRAR ALGO QUE COM CERTEZA VOCÊ PRECISA SABER. REFLITA! ELA EDIFICARÁ SUA VIDA”.

TEXTO
DEUTERONÔMIO – 34:7
7. Tinha Moisés a idade de cento e vinte anos quando morreu; não se lhe escureceram os olhos, nem se lhe abateu o vigor.

        Moisés, como é gratificante falar sobre este homem, um servo fiel que sempre se mostrou ser um verdadeiro cristão. Mas as coisas para Moisés nunca foram fáceis, pelo contrário, teve que dar duro. Porém se olharmos atentamente para sua vida veremos que a sua rápida passagem pela terra nos deixou grandes ensinamentos, e eu gostaria de frisar um desses ensinamentos, que chamo de as três fases da vida de Moisés.

1ª FASE - DOS 0 AOS 40 ANOS
FASE SEM IDENTIDADE

        Seu nascimento foi meio complicado, pois seus pais eram pobres e escravos em um país cheio de deuses, quando os Hebreus só adoravam a um Deus, a Jeová.

        Talvez você não saiba, mas o nome EGITO significa TERRA DE CÃO, nome propício para um país que adora vaca. O interessante que o Egito só foi mesmo uma grande nação durante os 432 anos que os Israelitas ficaram por lá, uma vez que depois da saída deles nunca mais o Egito se levantou.

        Aos três meses Moisés teve que ser colocado no rio para que alguém o pegasse e o salvasse da fúria do Faraó Ramsés I, quando Chega no palácio do faraó volta a ser levado para Joquebede, para ser amamentado, aos cinco anos volta para o palácio onde é criado nos costumes do Egito, mas, uma criança com cinco anos já havia aprendido alguns costumes vivendo no meio dos Hebreus.

        Os anos se passam e Moisés está cheio de perguntas, e uma delas é, porque o Deus de Joquebede, de Mirian, de Arão, não fala com ele. Que dilema ele não sabia direito quem ele era, Egipicio ou Hebreu, estava complicado. Era porque Moisé não tinha uma identidade que Deus não falava com ele, pois Deus não fala com marcolino. Mas Jeová precisava ter um particular com Moisés. Então Moisés com quarenta anos de idade mata um egípicio e com medo de ser descoberto foge para o deserto, então o Senhor vai tratá-lo, pois é no deserto o lugar de tratamento, (Ez 20:35) (Os 2:14), logo vemos que quando o Senhor quer nos tratar Ele permite que passemos por uma luta, para nos aproximarmos Dele.

        Muitos cristãos ainda estão nesta fase, sem identidade, foram convencidos, mas não estão convertidos, ficam pulando de igreja em igreja e nunca acham seu lugar, pensam que o problema é a igreja, enquanto os problemas são eles, já dizia meu avô, a tartaruga aonde vai leva seu casco. Ache seu lugar no corpo de Cristo ou então você será sempre um problema.


2ª FASE – DOS 40 AOS 80 A NOS
FASE DE CONFLITO DE IDENTIDADE
        No deserto Moisés se encontra com Jetro, e para morar em Midiã teria que aprender a ser um pastor de ovelhas. Um homem que viveu no palácio do faraó, tendo como mãe a filha de faraó, acostumado com banhos de perfumes e regalias, agora fede a esterco e urina de ovelha, e de novo ele ouve falar de um tal de Jeová, que ele nunca conheceu e nunca falou com ele.

        Todo momento creio que Moisé mesmo sem conhecer a Deus ele o questionava, talves dizendo: “se tu existe mesmo, porque não se revela a mim e me diz quem eu sou?”, ou “Porque deixou que tudo isso acontecesse comigo?” ou tantas outras perguntas que uma pessoa em um conflito interior faria.

        Estudei a geografia da região do Monte Horebe e descobri que aquela região não é um local de vastos pastos, e que se o local não possuia pastos, então, porque Moisés levaria um grande rebanho para aquela região. Creio que ele chegou a um ponto extremo, onde o conflito interior que ele passava era tamanho que ele, Moisés, já não aguentava mais. O nome do filho de Moisés era Gérson, que significa estrangeiro, peregrino. Esta era a situação que Moisés se via no deserto, peregrino, sem pátria, sem família.

        Mas como eu aprendi, qero lhe dizer: “Atras de um homem bem sucedido, tem sempre uma grande mulher, mas atras de um homem fracassado tem no mínimo duas”. Mas Moisés conhece Mirian, a filha de Jetro, e acasa-se com ela, e quando Deus se encontra com Moisés, na presença da sarça ardente, e esta é uma outra mensagem que Deus me deu, e eu falo depois, ele Moisés conta para sua esposa, ela diz que onde ele for ela, Mirian, iria. Que grande mulher se parece com minha esposa. Mas voltando a situação de Moisés, ele agora já sabe quem é, Deus o chama pelo nome e o envia a buscar um povo cativo, Moisés agora sabe, depois de 40 anos, quem ele é, ele é o MOISÉS, também significa “dar a luz”.

3ª FASE – DOS 80 AOS 120 ANOS
FASE DO ENCONTRO CONSIGO E COM DEUS

            Deus aparece para Moisés em uma sarça ardente, ou seja, queimava, mas não se consumia. A combustão espontânea não era algo incomum no deserto, mas ver uma planta que não se consome pelo fogo é algo que chamou a atenção de Mosés, então Deus começa a falar com ele, e diz, coloque a mão no peito, tira, e ela sai leprosa, novamente coloque a mão no peito, tira, e ela sai limpa. Deus estava mostrando que é Ele quem manda, e homem que bater no peito achando qued é alguma coisa fica leproso.

            Quando nos encontramos com Deus então relamente descobrimos quem somos, e mais do que isto nos encontramos, e então Deus relvela a você os desejos Dele, para com sua vida. Moisés viveu 120 anos, e teve fases de sua vida que hoje nós passamos. Quantas vezes você olhou para sua vida querendo saber que realmente você era; um bastardo, um derrotado, um pecador, um falido, um desiludido, e quando os anos se passaram você se viu em um conflito interior, vivendo uma desilusão, amorosa, financeira, profissional, ou até mesmo tentando tirar sua própria vida.

            Mas eu quero lhe dizer uma coisa caros leitores, muitos hoje vivem sem uma identidade espiritual, ou em conflito por não saberem quem são diante de Deus, mas eu profetiso que isso é só uma fase, não levará 40 anos, mas chegará o tempo da fase do encontro com sua identidade, o SEUB ENCONTRO COM DEUS, ELE SABE DE SUA VERDADEIRA IDENTIDADE.

            Moisés morreu, talves você diga, fez tudo que Deus mandou e não entrou na terra prometida. Mas eu te digo que Moisés, dois dia depois estava lá, na terra que mana leite e mel. Leia Mateus 17:1a6

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Conhecendo um pouco os Judeus?

Quem são os Judeus?

Os judeus podem ser de qualquer nacionalidade ou cor e vivem em muitos países por todo o mundo. A religião dos judeus é o judaísmo, mas você pode ser um judeu e não seguir nenhum preceito ou prática religiosa. Os judeus ortodoxos acreditam que você  é judeu se sua mãe for judia, ou se você se tornar um judeu após longos estudos e muita prática. Alguns judeus progressistas acreditam que você é judeu se um dos seus pais for judeu, ou se você acreditar as crenças e o modo de vida judaicos.



O mundo judaico

A maior parte dos judeus vive nos Estados Unidos, onde estão 5,5 milhões de judeus, seguidos por Israel, com 4,5 milhões. Há grandes comunidades na Grã-Betanha, França, Federação Russa, América do Sul, Austrália e África do Sul. A maioria dos judeos vive em grandes cidades. Em Nova York estão 1.450 mil judeus. Na Grã-Betanha vivem 300 mil judeus, dos quais 200 mil em Londres e Sudeste da Inglaterra. A maioria dos judeus do Iraque, Irã, Iêmen e Etiópia mudaram-se para Israel, bem como muitos da Federação Russa.


Judeus Mordenos

Hoje, existem vários ramos no judaísmo. Judeus qu ainda seguem todas as leis custumes tradicionais são chamados judeus ortodoxos. Dentre eles, há movimentos hassídicos como os Lubavitch. Os não ortodoxos, ou judeus progressistas, também têm ramos. Na Grã-Betanha, existem os Masorti, refomistas e grupos liberais. Nos Estados Unidos, existem os conservadores, reformistas e grupos reconstrucionistas.
 
 Como vivem as Famílias Judaicas 

A vida familiar, tão importante no judaísmo, gira em torno do Shabat, das festas e refeições familiares. Isto inclui aprender, cantar e conversar. A comida casher e a separação de carne e do leite são traços importantes da maneira judaica de viver. Os princípios do comportamento de uma família judaica incluem: honrar os pais, ajudar aqueles que têm menos possibilidades, respeitar os mais velhos, dar hospitalidade aos estrangeiros, visitar os doentes e não fazer fofoca ou mentir sobre outras pessoas. A educação judaica começa em casa. As crianças aprendem pelo exemplo e são incentivadas a praticar os rituais judaicos desde a infância.


Momentos importantes na vida de um Judeu

Circuncisão
Aos oito dias de vida, o menina é circuncisado, para mostrar sua entrada no pacto da Abraão. Ele recebe um nome judaico e todos rezam para que seja abençoado com o estudo da Torá, casamento e boas ações. Uma menina pode receber o nome na sinagoga, por seu pai, logo após o nascimento ou em uma cerimônia especial.
Bar Mitzvah
Aos 13 anos, o menino se torna Bar Mitzvah filho da obrigação, e adquire as obrigações legais e religiosas dos adultos. Por exemplo, deve usar filactérios, duas caixinhas pretas amarradas com tiras de ouro, todas as manhãs, como o menino á esquerda está aprendendo. O Bar Mitzvah é celebrado em muitas comunidades, chamando-se o menino para ler a Torá na manhã do Shabat, um privilégio do adulto. O Bar Mitzvah toda a leitura matinal da Torá e diz as bençãos pela primeira vez.
Bat Mitzvah
A menina celebra o Bat Mitzah aos 12 anos. Entre os progressistas, ela pode aprender a ler a Torá. As meninas ortodoxas podem celebrar seu Bat Mitzvah na sinagoga, em casa, na escola ou em uma cerimônia no domingo á tarde.
Casamento
Os casamentos judaicos, mais do que qualquer outra cerimônia, variam em cada país. Podem ser cerimônias informais, ao ar livre, ou muito formais, na sinagoga. Todos os casamentos têm a Chupá ou, Pálio Nupcial, o símbolo da nova casa do casal. A noiva sempre cobre o rosto com o véu e o noivo quebra o copo para lembrar a destruição dos dis templos.
Morte e Luto
Os judeus ortodoxos são enterrados, mas alguns progressistas permitem a cremação. Depois do funeral, os familiares da pessoa falecida observam o shiva, um luto de sete dias. Sentam em cadeiras  baixas e recebem a família e os amigos para rezar, confortá-los e trazer-lhes comida. Todos os anos, acende-se uma vela e faz-se uma prece especial na data da morte.
O que os Judeus fazem no Shabat
 
Á luz de Velas
O Shabat começa em casa, com o acender de pelo menos duas velas, que simbolizam a alegria e o sagrado, e uma bênção. Algumas famílias adicionam uma outra vela para cada criança. Quem acende as velas, em geral as mulheres, dá as boas vindas ao Shabat com um gesto sobre as velas, depois cobre os olhos.
Lendo a Torá

Cada Shabat recebe o nome do trecho da leitura semanal da Torá, a parte central do serviço matinal. O rolo da Torá, o objeto mais sagrado do judaísmo, é levado para a bima, a mesa de leitura no palco, em uma procissão. É uma grande honra ler a Torá, como rabino á direita, ou ser chamado para ficar de pé na bima durante a leitura.
Havdalá

Assim como sua chegada, a partida do Shabat é celebrada com orações e cerimônias. Quando podem ser vistas três estrelas, o Shabat é suspenso até a próxima semana e celebra-se Havdalá com uma bênção sobre o vinho, especiarias e uma vela trançada. Isso é separação entre o sagrado do Shabat e os dias comuns da semana. As crianças se revezam pars segurar a vela e sentir o cheiro doce das especiarias.
 

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Calendário Judaico 
O calendário judaico tem 12 meses lunares, e não solares, como o calendário civil. Cada mês judaico tem 29 ou 30 dias e cada ano é 11 dias mais curto que o civil. O calendário judaico tem de seguir o calendário civil, para que as festas não caiam em estações trocadas . Para isso, o calendário tem anos bissextos, com um mês extra de Adar em janeiro-fevereiro. O mês normal de Adar é chamado Adar 2. Existem sete anos bissextos a cada 19 anos. Há uma celebração, Rosh Chodesh para o começo de cada mês.
Iom Haatsmaut

O dia de Idependência de Israel é a única festa que foi adicionada ao calendário em séculos. O Estado de Israel foi criado pelas Nações Unidas em 14 de maio de 1948. Esta data é comemorada em comunidades judaicas de todo o mundo e, em Israel, com feriado nacional. A celebração inclui agradecimentos e festas com danças típicas.
 


Mês
Duração
Equivalente ao calendário 
gregoriano
Nissan 30 dias Março-Abril
Iyar 29 dias Abril-Maio
Sivan 30 dias Maio-Junho
Tammuz 29 dias Junho-Julho
Av 30 dias Julho-Agosto
Elul 29 dias Agosto-Setembro
Tishrei 30 dias Setembro-Outubro
Heshvan 29/30 dias Outubro-Novembro
Kislev 30/29 dias Novembro-Dezembro
Tevet 29 dias Dezembro-Janeiro
Shevat 30 dias Janeiro-Fevereiro
Adar 29/30 dias Fevereiro-Março
Adar II 29 dias Março-Abril

uais são os Lugares sagrados dos Judeus?
O lugar mais sagrado do judaísmo era o Templo, construído no monte Moriá em Jerusalém. Ele foi destruído pelos gregos . O segundo Templo, construído no mesmo lugar, foi destruído pelos romanos. Um outro lugar sagrado em Jerusalém é o monte das Oliveiras, um cemitério. Ainda que os locais onde foram enterrados MMoisés, Aron e Miriam não não sejam conhecidos, os túmulos de outros líders são locais de peregrinação e oração. Estes incluem a tumba de Davi, a caverna de Machepelah e tumbas de muitos rabinos famosos.
Parede do Tempo

A única parte remanescente dos dois templos é a parede ocidental, também conhecida como Muro das Lamentações, em Jerusalém. Judeus e não judeus de todoo mundo o visitam. Os peregrinos vão rezar sozinhos ou em grupo, e olocam pequenos pedaços de papel com orações e pededos entre as pedras sagradas do muro.
Jerusalém

Jerusalém, a cidade judaica mais sagrada na Terra, abrigou os Templos por centenas de anos. Sagrada também para os cristãos e mulçumanos, nela oram pessoas de todas as fés. Jerusalém foi designada como capital pelo rei Davi há cerca de 3.000 anos e foi a capturada por muitos gorvernantes que a queriam apenas para membros de sua própria fé. As Cruzadas foram guerras religiosas que começaram em 1096 porque o papa queria tomar Jerusalém dos muçulmanos.





 Festas que os Judeus Comemoram
Rosh Hashaná
O Rosh hashaná marca o início do ano novo judaico.
Entre os principais preceitos estão o toque do shofar e refeições festivas.
É costume as famílias se reunirem em refeições festivas


Iom Kipur
Dez dias depois de Rosh hashaná, é o dia da expiação
Os principais preceitos são serviços religiosos, jejum, toque do shofar, compenetração, expiação.


Sucot 
Festa das Cabanas - são erguidas sucot. Espécies necessárias ao rito especial da prece festiva: a palma, o cidrão, ramos de murta e galhos de salgueiro.


Shmini Atzeret  e Simchat Torá
Caracterizam por danças em público, com a Torá, e pela recitação dos capítulos final e inicial da mesma, renovando-se assim o ciclo anual de leitura.


Chanucá
comemora o triunfo dos Judeus, sob a liderança dos Macabeus, contra os dominadores gregos
Acende-se velas todas as noites até completar oito velas, começando com uma na primeira noite, duas na segunda, etc.


Tu Bishvat
Data de referência quanto ao ano sabático para as frutas das árvores, do ambientalismo como símbolos.


Purim
Recorda o salvação da comunidade judaica do Império Persa.As crianças  se fantasiam e são feitos donativos (em alimentos), leitura do livro de Ester, troca de doces e frutas.


Pessach 
Comemora o Êxodo do Egito e a libertação da escravidão.
Nas primeiras e segundas noites são realizados os sedarim que inclui a leitura da Hagadá e come-se  alimentos somente alimentos não fermentados, particularmente a matzá.
A Hagadá conta a odisséia do povo judeu na saída do Egito.


Iom Ha'atzmaut
É o Dia da Independência, o aniversário da Proclamação do Estabelecimento do Estado de Israel, em 14 de Maio de 1948. No calendário judaico corresponde ao dia 5 de Iyar.


Lag Baomer
Caracterizada por fogueiras, em comemoração a eventos ocorridos durante a revolta de Bar Kochbá contra os romanos. É o 33º dia da contagem do Omer (vide Shavuot)


Iom Ierushalaim
Marca a reunificação de Jerusalém, capital de Israel, em 1967, que estava dividida por muralhas de concreto e cercas de arame farpado quando em domínio da Jordânia (de 1948 a 1967)
 

Shavuot
Final da colheita de cevada e início da colheita do trigo. Aniversário da entrega da Torá no Monte Sinai.
É o período entre a saída do e a entrega da Torá (contagem do Omer - são contados 49 dias entre Pessach e Shavuot. É um período de semi-luto).
 

Datas tristes comemoradas

Iom Hashoá
Dia da Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto
honra-se a memória dos 6 milhões de Judeus assassinados pelos nazistas durante a segunda guerra. Neste dia, em Israel, as sirenes de alarme soam  e guardam-se 2 min. de silêncio, sob o lema de "lembrar e recordar - jamais esquecer".


Iom Hazikaron
O Dia de Recordação dos Caídos nas Guerras de Israel é dedicado à lembrança de todos aqueles que pereceram nas lutas pelo estabelecimento do Estado de Israel e por sua defesa. Em Israel, são guardados 2 min. de silêncio, juntamente com o toque das sirenes.


Tishá Be'Av
Data da destruição do Primeiro e do Segundo Templo. Neste dia são observados ritos de privação e, semelhantemente a Iom Kipur, de "aflição da alma", inclusive um jejum completo por um dia.


Em quem os Judeus acreditam?

Existe uma grande quantidade de crenças judaica. Os judeus progressistas acreditam que der judeu lhes permite participar da cultura comum, enquanto os judeus ortodoxos tentam manter todas as leis e costumes estabelecidos durante séculos. A crença básica da religião judaica é a existência de um Deus único, eterno e indivisível. Os judeus também acreditam que foram escolhidos para receber de Deus a Torá (o Pentateuco) a primeira parte do Tanach ( a Bíblia judaica). Eles acreditam que, percebendo os seus vários significados e vivendo de acordo com as suas leis, podem espalhar justiça por todo o mundo. Crêem também que, no momento certo, virá o Messias, para trazer a perfeição a este mundo. As boas ações serão largamente recompensadas no mundo Vindouro.
As Tábuas da Lei
Os judeus acreditam que, sete semanas depois que os israelitas deixaram o Egito, Deus escolheu-os para receber a Torá. Moisés subiu no Monte Sinai, ouviu a Torá e trouxe os Mandamentos gravados em tábuas de pedra. As tábuas eram guardadas na Arca, caixa especial de ouro, dentro de uma tenda magnífica, o Tarbernáculo ao ar livre.


A Estrela de Davi


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                                     A Estrela de Davi
A estrela de Davi, de seis pontas, ou selo de Salomão, também chamada de Magen Davi tornou-se um símbolo dos judeus no fim de Idade Média. Em tempos anteriores, ela figurava também em símbolos cristãos e islâmicos. Foi mais tarde, adotada pelo movimento sionista e na bandeira de Israel. Em 1948, depois de quase 2000 de exílio, o Estado de Israel foi reestabelecido como o Lar Nacional Judaico. A nova bandeira foi apresentada na ONU em 1949. A bandeira é símbolo do orgulho do retorno da Nação Judaica ao seu lar.
 Orações dos Judeus

Rezando pela Manhã
Á direita, um ortodoxo faz seu rito matinal da semana. Ele cobre a cabeça com o solidéu, também chamado yarmulke ou kippah, e os ombros com o tallit, ou manto de orações. As tiras de couro na testa e no braço são os filactérios, ou tefilin, á cabeça e próximo ao coração. Filactérios são duas caixinhas com orações, usadas para lembrá-lo da importante mensagem da Shema.
Oração Shema 
Escuta ó Israel, o Eterno é nosso Deus! O Eterno é Único. Bendito sejam o nome e a glória do seu Reino por todo o sempre. Amarás ao Eterno, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda tua força. Que estas palavras que hoje te ordeno sejam gravadas no teu coração! Tu as ensinarás aos teus filhos, falando delas ao te sentares na tua casa, quando estiveres caminhando, ao te deitares e ou te levantares. E as atarás de sinal á tua mão e as manterás com um símbolo entre os teus olhos. E as escreverás nos batentes da tua casa e nas tuas portas.
Abençoando as crianças
Antes de refeições, nas sextas e nas noites de festas, os pais abençoam seus pedindo a Deus que os proteja. A bênção das meninas evoca as boas qualidades das quatro matriarcas do povo judeu: Sara, Rebeca, Raquel e Léa. Os meninos recebem as bençãos de Jacó para os seus netos, Efraim e Manashe.
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 Cozinha Judaica

As lei do 'kashrut' são referentes aos habitos alimentícios dos judeus, essas leis encontram duas explicaçöes totalmente opóstas uma a outra. A primeira afirma que esse modo de se alimentar foi instituido para garantir a saúde do povo, fazendo com que só fossem ingeridos pelos judeus alimentos com poucas chances de serem "sujos" ou portadores de doenças. A segunda diz que qualquer melhoria na saúde do povo judeu foi totalmente inesperado, e que a única razão para que fossem observados esse modo de alimentação está na Bíblia (Levictus 11:44-45). Os rabinos da época talmúdica não fizeram comentários a respeito das lei do 'kashrut', e as classificam como sendo madatórias, 'chukim', ou seja, cuja razão está além das capacidades humanas. Independentemente da razão dessas leis, foi concluído que elas treinam-nos a tornar-nos mestres de nossos apetites; nos acostumam a restringir nossos desejos; e evitam que comer e beber tornem-se a razão da existência de um homem.

Essas leis tornaram-se um fator de união dos judeus, lambrando sempre de suas origens. A única razão apresentada par isso na Bíblia é Deus afirmando que Ele é sagrado e quer que Seu povo também o é. A palavra sagrado, em Hebráico "kedusha" deriva da palavra "kadosh", cujo significado é 'separado'. Algo que é sagrado é algo diferente, e o povo de Israel tinha que ser diferente, diferente de seu "vizinhos" que referenciavam falsos ídolos. Todo tipo de comida próprio para ser ingerido é chamado de "kosher" ( palavra derivada de 'Kasher', em Hebráico, que significa "bom" e "próprio"), porém essa palavra incialmente não era utilizada para se referir a comida. Primeiramente, essa palavra ('Kasher') tinha o significado de "bom", posteriormente a literatura rabínica usou-a para os objetos utilizados nos rituais ('talit', 'tefilin' , etc...) e significava "próprio para o uso em riruais". Hoje ela também é usada para designar as pessoas que são "próprias" e capazes de julgar o que é "próprio" e "bom".

A palavra "terayfa" é utilizada para descrever comida não "kosher", essa palavra significa rasgado e seu uso vem do livro do Exodo (22:30) que não se deve comer carne que tenha sido "rasgada" por outro animal, ou seja não se deve comer um animal morto por outro. Posteriormente essa palavra foi extrapolada para definir aquilo que não se deve comer.


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Tradições de Danças dos Judeus

 A dança em Israel surgiu como uma fusão entre estilos de dança judaico e não judaico de diversas partes do mundo. Enquanto em outros países a dança é estimulada para preservar velhas tradições rurais, em Israel é uma arte recém desenvolvida, que vem evoluindo desde os anos 40, baseada em fontes históricas e modernas. Inspira-se também na bíblia e em estilos de danças contemporâneas. Os pioneiros que trocaram a vida urbana da Europa Oriental pela vida rural em um ambiente coletivo trouxeram com eles danças que foram adaptadas à nova situação. A dança popular é aquela que o povo cria para o povo, e que consequentemente uma parte considerável da população dança. Os estudiosos do folclore costumam definir o processo de criação em uma cultura popular, como um processo coletivo anônimo e desconhecido, de que se pode deduzir que as danças populares se formaram no passado seguindo o mesmo caminho.Em uma sociedade algum membro se destaca, encontra novos movimentos expressivos e cria uma nova dança. Numa ocasião qualquer ele a apresenta à sociedade e esta o imita. Se a dança agrada a maioria ela é aceita e anexada ao resto das danças anteriormente aceitas. Com o passar dos anos a dança passará a fazer parte da tradição, sendo conservada durante muitos anos.
Assim começou o processo de criação das danças israelenses, em aldeias, moshavim(1) e principalmente, kibutzim(2). As danças eram criadas através de movimentos baseados no trabalho da terra, nos pastores e eram dançadas em diferentes ocasiões.Esse processo começou a ser centralizado. Alguns pioneiros como Gurit Kadman, acreditando na força das danças populares, iniciaram um movimento que buscava os tesouros do folclore das tribos de Israel e das minorias étnicas, como também estimulava a criação, numa relação entre o passado e o presente. O especialista internacional de danças folclóricas, Rick Holden, escreveu comentando o porque da empresa das danças folclóricas israelenses ser a mais desenvolvida do mundo: "por seu ímpeto, sua organização e seu valor numérico em relação à população que dança." O momento decisivo no desenvolvimento da dança folclórica ocorreu no Primeiro Festival de Dança Folclórica, 1944, realizado no kibutz Dália, quando se constatou que não havia danças locais que refletissem a ideologia de um povo retornando à sua própria terra. Seguiu-se um entusiasmo geral pela dança. Criou-se de um estilo de dança multifacetado, caracterizado por uma combinação de estilos e fontes, que incorpora motivos de danças tradicionais judaicas da diáspora e tradições locais, incluindo a "debka árabe" e elementos de dança que vão do jazz a ritmos latino-americanos até a cadência típica de vários países mediterrâneos.


quarta-feira, 6 de junho de 2012

DIVÓRCIO, O QUE JESUS DISSE? E O QUE ESTA POR TRÁS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA?


  UM PONTO FINAL!

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." MT 19:9

A chave dessa questão está na palavra após “NÃO SENDO POR CAUSA DE”
Dependo da Bíblia que você tem em mãos pode estar escrito

NÃO SENDO POR CAUSA DE:
1)Adultério
2)Prostituição
3)Infidelidade
4)Fornicação
5)Pecado
6)Desonra
7)Traição
Adultério/prostituição/infidelidade/fornicação/pecado/desonra/traição

(no sentido sexual) Decerto não foi, porque isso alteraria dois mandamentos de uma vez:

a) Quanto ao adultério - Apedrejamento da mulher >> substituído pelo divórcio;
b) Quanto ao divórcio - Repúdio somente em caso extremo >> traição sexual

Mas se assim fosse, caberia dizer sobre a pena do homem cúmplice. Jesus não disse e tampouco os farizeus perguntaram. E é lógico que os farizeus não iam deixar de perguntar isso, e eles não perguntaram. Ademais quando a mulher adúltera foi levada a Ele, nada disse a respeito de revogação do apedrejamento.

E ela só não sofreu a pena pela famosa frase de Jesus (atire a primeira pedra) que denunciava - em metáfora - que ali estavam faltando vários itens para a execução sugerida e questionada:

1 - não levaram o cúmplice
2 - não levaram 02 testemunhas oculares
3 - o marido não estava presente
4 - quem arremessava a primeira pedra era o acusador (o marido que lá não fora)

            Adivinhem o que provavelmente Jesus estava a escrever na areia, lógico as regras mosaicas para se poder efetuar o apedrejamento que não estava atendida ali de maneira nenhuma. Importante ressaltar que eram "regras mosáicas" e não "leis de Deus". E que o exemplo só serve para explicar que o assunto em questão não era o de adultério. Longe de mim entender que era o apredejamento uma lei de Deus.

Sendo assim o divórcio é permitido numa situação em que a culpa feminina é algo menor que adultério. 

            Aliás não poderia ser adultério, pois a pergunta era sobre outro assunto, no caso o Divórcio. A questão sobre adultério não era caso de dúvida alguma, havia uma unanimidade sobre o assunto.

            Na ocasião havia dúvidas entre os Judeus sobre quais eram os requisitos válidos para se Divorciar de uma mulher (dando carta-de-repúdio).

            Depois de um preâmbulo sobre o assunto (explicando Jesus da preocupação de Moisés com as mulheres quando instituiu a carta-de-repúdio) disse que aquilo foi um mal necessário por conta da impiedade masculina. Mas o correto é não se separar a não ser em casos graves, em que a separação será um bem maior que a união. A palavra HEBRAICA usada aqui foi adulterada (estragada) no sentido de não santificada (separada) para aquele homem, não mais especial, não mais devotada ao marido = traição.

            E é muito lógica a resposta de Jesus. Se a lei foi feita para proteger a mulher do coração impiedoso dos homens já no tempo de Moisés. E agora aperfeiçoada por Jesus protegeria ainda mais a mulher. Teria que haver uma saída - um escape - caso a mulher não fizesse juz ao benefício do mandamento aperfeiçoado. Se ela não fosse devotada ao marido. Essa exceção cumpre essa finalidade!

            O HOMEM NÃO PODE SE DESFAZER DA MULHER DA SUA JUVENTUDE QUE LHE DEVOTOU TODA A SUA VIDA COMO SE FOSSE LIXO!

A MULHER SEM CARÁTER QUE CONTINUAMENTE DESONRA O MARIDO NÃO TEM O DIREITO DE INVOCAR PARA SI ESSE MANDAMENTO!

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O QUE ESTA POR TRÁS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA?

O QUE TODO HOMEM E TODA MULHER DEVERIA SABER!

A MÁ COMPREENSÃO E INCORRETO EXERCÍCIO DOS PAPEIS DE MARIDO E MULHER DENTRO DO CASAMENTO SEGUNDO A PALAVRA DE DEUS É A CAUSA DE TODA VIOLENCIA DOMÉSTICA.

A CHAVE DE TODA A QUESTÃO ESTÁ NA INFIDELIDADE. MAS NÃO PODEMOS PENSAR EM INFIDELIDADE COMO SENDO ADULTÉRIO OU TRAIÇÃO.

INFIDELIDADE tem um sentido totalmente diverso de deslealdade ou traição, os infiéis na bíblia são os que professam outra fé, creem em outro deus, os que não concordam com a palavra de Deus, os povos pagãos, os gentios, os mundanos. 

INFIDELIDADE NO CASAMENTO não é, nem nunca foi, o que se diz por aí. O prefixo “in” representa negação, enquanto “fidelidade” significa ter fé (acreditar):

O marido ou a mulher é infiel ao seu cônjuge quando desacredita dele, não enxerga seu valor. Não vê com bons olhos seu companheiro na totalidade – incluindo aí as suas crenças e visão do mundo.

É óbvio que a infidelidade pode desembocar num futuro adultério. A mulher ou o homem insatisfeito com seu par poderá procurar fora dos limites do casamento o que acha que não tem. Mas veja bem, o adultério é uma consequência possível do estado de infidelidade e não o seu sinônimo.

As pesquisas sobre violência doméstica concluíram que os fatores comuns em todos os casos ocorridos apontam para uma necessidade de o homem ser obedecido, respeitado ou ao menos ser ouvido dentro de casa. Os maridos se queixam de que ninguém lhe dá ouvidos, ninguém os respeita nem o obedece. Como se vê, a questão é menos de infidelidade no sentido de adultério e traição e sim de infidelidade no sentido de discórdia, descrença e insubmissão. Mas essa questão de não ser ouvido, de fazer questão de ser ouvido e até de se tornar agressivo por não por não ter “Voz” dentro e fora de casa, tem que ser bem trabalhada em âmbito espiritual. Principalmente entre os homens evangélicos que acreditam que a mulher deve ser totalmente submissa ao marido.

SIGNIFICADO DE “VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Violência doméstica, em relação a qualquer pessoa, significa violência contra essa pessoa exercida por outra pessoa com a qual essa pessoa está, ou esteve, numa relação doméstica.

(2) Nesta situação, “violência” significa:

(a) Abuso físico;
(b) Abuso sexual;
(c) Abuso psicológico, incluindo, mas não limitado a:
(i) Intimidação;
(ii) Assédio;
(iii) Danificação de propriedade;
(iv) Ameaças de abuso físico, abuso sexual ou abuso psicológico;
(v)  Em relação a uma criança, abuso do tipo referido na subsecção nesta secção.

Então perguntou-me se toda a pesquisa que tenho feito mostra que a mulher e o homem se agridem igualmente, e eu respondi que nem todos. Recordei-lhe, em particular. Os homens agrediam as mulheres com maior freqüência que o contrário. No entanto, Taylor não conseguiu perceber que as questões eram tendenciosas. O questionário não pergunta simplesmente às mulheres se:
 
1.  O seu cônjuge, alguma vez até agora, usou a força ou violência contra si, dando-lhe pontapés, empurrões, murros ou golpes com algum instrumento; ou 

2. O seu cônjuge, alguma vez ameaçou usar força ou alguma forma de violência contra si, tais como ameaças de pontapés, de empurrões ou de murros; ou

3.  O seu cônjuge alguma vez, de forma propositada destruiu ou ameaçou destruir os seus haveres.
Em vez destas questões directas, o questionário perguntava se:
 1.  O seu cônjuge, alguma vez até agora, usou a força ou violência contra si, dando-lhe pontapés, empurrões, murros ou golpes com algum instrumento de modo a ter-lhe causado ferimentos; ou
 2.  O seu cônjuge, alguma vez ameaçou usar força ou alguma forma de violência contra si, tais como ameaças de pontapés, de empurrões ou de murros, de modo a causar-lhe medo; ou
 3.  O seu cônjuge alguma vez, de forma propositada destruiu ou ameaçou destruir os seus haveres, de modo a causar-lhe medo.


            Embora a bíblia diga que a mulher deva ser colaboradora, fiel, submissa, obediente aos seus maridos. E que os homens amem e respeitem suas mulheres.
Tudo dependerá da disposição interna de cada um. Não é pela força ou violência!

            Fidelidade não é algo que possamos impor ou exigir. Para ser amado, respeitado, obedecido, valorizado e reconhecido – não há nada que possamos fazer, pois isso depende dos sentimentos, das avaliações e dos valores do outro.

            Quem não crê no outro, não vê nele qualidades e valor, independente dele ter muitos valores e qualidades, ou não ter.

            Quando existe o interesse de preencher adequadamente os papéis no casamento, tudo é espontâneo e natural. Não é necessário forçar nada e nem pegar a bíblia e ficar mostrando para a outra pessoa ler.

            Também não pense que orações vão conseguir mudar uma pessoa para o jeito que você gostaria. E desista de comparar seu casamento com o de outros casais. Todos esses mitos estão em desacordo com a palavra de Deus. E voce não verá personagens da bíblia fazendo esse tipo de coisas.

            Na verdade, o que você pode encontrar na Bíblia e sobre a escolha antes do casamento. Que garante uma probabilidade maior de sucesso. E assim podemos ler sobre o insucesso e ruína de vários homens que casaram com mulheres dos povos gentios e idólatras em desobediência a lei de Deus. Normalmente a solução apontada na bíblia para esses casos é a dissolução desse casamento e a separação dessas mulheres e inclusive dos filhos gerados nesse casamento não abençoado.

“Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6)

            Ainda que fiquemos chocados com essa informação, lembrando que Jesus disse para não desunir o que Deus uniu. Veremos que o conselho era para as uniões abençoadas por Deus na legalidade (aquilo que Deus uniu). Pois, alianças em desacordo com a sua palavra não se encaixam aqui. O mandamento primeiro e máximo dado a Moisés era não ser idólatra e nem fazer aliança como o povo idólatra. Deus por certo não uniu e abençoou alianças feitas em desacordo com a sua palavra. Poderá Ele abençoar atos completamente contrários a sua palavra?

            O primeiro mandamento de Deus dado a Moisés fala de aliança e fidelidade e diz claramente:

            Guarda-te de fazeres aliança com os infiéis moradores da terra (...) para que não seja laço para ti. (Ex 11)

            Guarda o que eu te ordeno abstem-se de fazer aliança com os gentios moradores das terras para onde vais, para que isso não seja para ti uma cilada. (Ex 34-12)

            Como pode então o cristão querer fidelidade numa união contraída em aberta infidelidade contra Deus? Acaso foi ordenado que o povo santo e separado se unisse aos gentios na tentativa de convertê-los. Não! Não foi dito isto. Foi dito para que se infiltrassem e se misturassem com os infiéis para ganhar almas? Também não. O que foi dito é que seria uma cilada, um laço, uma armadilha... É dito também não vos amoldei com esse mundo

            Um pastor ou um padre que prega que você tem que conviver com uma pessoa mundana, má, adúltera e alheia das leis de Deus até que a morte os separe é um mentiroso!

"Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que aliança pode haver da justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Mashiach (Jesus) e Belial (Satanás) ? Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Elohim (Deus) com demônios? Pois nós somos santuário de Elohim (Deus) vivo, como Elohim(Deus) disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Elohim (Deus) e eles serão o meu povo." (2 Coríntios 6:14-16)

            Entenda que O último refúgio do cristão não é o seu lar, nem seu marido, nem sua esposa é o próprio Deus que o ama incondicionalmente, tendo você algum valor ou não. Se existe um clima de infidelidade, como conseqüência da sua própria infidelidade de ter casado com uma pessoa não temente a Deus ou às suas leis. E se você perceber que está caminhando para o total desrespeito dentro de casa, podendo culminar em violência doméstica ou adultério, apóie-se na palavra de Deus e se divorcie da outra parte – isto é se afaste e se separe dela. E melhor se separar do que adulterar ou usar de violência é isso que nos disse Jesus. Me desminta quem puder!

            Mas isso – preste atenção – isso não quer dizer trocar a mulher da sua juventude que pariu e cuidou dos seus filhos e ajudou você a construir um patrimônio por uma menininha, só porque sua mulher já não é tão bela ou jovem.

            Isso também não quer dizer largar seu marido porque ele adoeceu e está desempregado e sem dinheiro.

            E por último, isso não quer dizer largar o cônjuge para ficar com o amante.

            Estou dizendo é que ninguém tem que ficar numa situação de sofrimento eterno por conta de uma má interpretação da palavra de Deus. Se o seu cônjuge é infiel e não existe possibilidade nenhuma de mudança – você já tentou de tudo – é lícito se separar e não há pecado nisso.

            Em termos de justiça terrena usa-se o termo “incompatibildade de gênios”.
A palavra Gênios ou “Jins” significa o espírito guia da pessoa. Se você tem o coração quebrantado e nele abriga o Espírito Santo de Deus, não é obrigado a conviver com outra pessoa que tem um espírito demoníaco e segue os costumes desse mundo. E vive a lhe importunar dizendo que não concorda com nada que você diz e não acredita na palavra de Deus ou na Bíblia.

 Tem que haver separação dos infiéis! Aliás não deveria nem ter havido a união.


            IMPORTANTE: Considere que ter a mesma fé é quando ambos confessam Jesus o Messias (Yahushua Massiach) filho de Deus Pai que veio em carne a esse mundo como seu único e completo Senhor e Salvador. Independentemente de ser ou não membro da mesma denominação (igreja). E que aceitem viver debaixo da palavra de Deus. Divergências na interpretação e no entendimento da palavra de Deus não devem ser consideradas. Basta o entendimento de que “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”

            Esse ajuste sobre a correta compreensão da palavra de Deus não é tarefa humana, pois o Espírito Santo de Deus é quem conduz a nós todos a Verdade e nos dá a perfeita compreensão! Tampouco o temperamento de alguém nos cabe mudar é o Espírito que transforma e conduz progressivamente a um estado de mansidão (fruto).