sábado, 8 de outubro de 2011

Instruções bíblicas sobre a oração I

Um dia, certo entendido da Lei de Moisés testou Jesus com a seguinte pergunta: (Mateus 22:36)

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ao que Ele respondeu (v.37-38)

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Com isto podemos aprender que o homem foi criado para conhecer e amar a Deus intimamente. Eu te pergunto: Será possível amar a Deus com todo coração sem um conhecimento pessoal e íntimo da Sua pessoa? E certamente nunca vamos conhecê-Lo intimamente sem dedicarmos um tempo de contato pessoal com Ele. Você concorda?

Os discípulos de Jesus quiseram aprender com Ele a orar. Eles haviam comido junto com Jesus, andado com Ele, ouvido seus ensinos, visto curas e milagres, mas, um aspecto especial de Sua vida, chamou mais a atenção e os desafiou: observar a vontade de Jesus em manter um relacionamento íntimo e pessoal com Seu Pai, por meio da oração. Então eles não pediram para que Jesus os ensinasse a pregar, a fazer milagres ou curar doentes, eles fizeram este pedido: (Lucas 11:1) _________________

O que Jesus fazia nesta ocasião?

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O que os levou a fazer este pedido?

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Jesus atendeu seu pedido? ______ O que Ele ensinou? _______________________

Era a segunda vez que Jesus ensinava seus discípulos a orar. A primeira vez foi no Sermão do Monte. Então voltemos nosso olhar para o texto de Mateus 6:5-15, onde encontramos Jesus ensinando os seus discípulos a orar.

Podemos perceber três coisas importantes: Jesus mostrou que existe uma maneira errada de orar, que existe uma maneira certa de orar, e deu um modelo para a oração.

1) A Maneira Errada de Orar

a) V.5 _____________________________________ (comparar com Lucas 18:9-14)

b) V.7 ______________________________________

Jesus desmascarou duas formas erradas de orar: uma chamando a atenção para si (é a oração hipócrita), a outra é sentir que a eficácia da minha oração depende de quão longa é e quanto tempo durou (é a oração mecânica).

Portanto no primeiro caso, eu, o personagem que estou orando, quero ser conhecido como alguém devoto, piedoso, dedicado à oração, isto me levará a fazer coisas que vão garantir que outras pessoas me verão orando (sutileza), que falarão da minha intimidade com Deus, de como oro bonito (assim, volto a atenção das pessoas para mim e não para Deus).

No segundo caso, eu concentro a minha atenção sobre a forma ou a duração da oração - é algo mecânico, falta de significado, eu falo sem pensar, os lábios falam, mas o coração não participa, são as formas estabelecidas de oração.

Um era baseado na tolice dos fariseus, a outra na dos pagãos. Um era hipócrita, desviando a glória para si, o outro rebaixava a comunhão e o acesso a Deus a uma mera recitação de palavras, pensando que quanto mais falasse, mais chance teria de ser ouvido e de convencer Deus a agir.

Em contraposição à oração hipócrita dos fariseus e à oração mecânica dos pagãos, Jesus ensina a oração real dos cristãos, ele ensinou então:

2) A Maneira Certa de Orar

Vimos que Jesus ao mostrar a maneira como não se deve orar, o fez usando duas palavras chave; querer ser _________ pelos homens (oração hipócrita) e usar _______ repetições (oração mecânica). Ao ensinar como se deve orar, Jesus usou três expressões que são a chave para nosso entendimento.

a) V.6 _____________________________________________

b) V.6 _____________________________________________

c) V.6 _____________________________________________

Podemos perceber que o segredo está na abordagem, você pode estar com o desejo errado de usar a oração para atrair a atenção, ou se deter no mero falar. Quando oramos em qualquer lugar ou ocasião, devemos entender que estamos nos aproximando de Deus. Perceber que ao orar, estou buscando admissão à presença de Deus e isto é exatamente o oposto da oração hipócrita e da mecânica.

Observe como os termos que Jesus usou, indicam discrição, desejo voluntário de buscar a Deus e de ter comunhão e intimidade com Ele. O único que nos pode ver indica consciência da Sua presença e indica confiança e fé. Vamos ver isto mais de perto.

Primeiro, a fim de me certificar que estou realmente aproximando de Deus, preciso excluir certas coisas de meu campo de interesses - tenho de entrar no quarto. O princípio aqui envolvido é que, existem determinadas coisas que preciso deixar de fora, quer esteja orando em público ou secretamente. Preciso esquecer as outras pessoas, e até a mim mesmo. Podemos entrar naquele quarto andando na rua cheia de pedestres, no ônibus, enfim. Entramos naquele quarto, quando estamos em comunhão com Deus.

Em seguida vem a percepção, que é o passo seguinte. Preciso perceber que estou na presença de Deus, que Ele está me vendo, que é meu Pai. Perceber que sou Seu filho e devo me aproximar dEle como um filho se aproxima de seu pai.

Finalmente, devo ter confiança, fé. Saber que Deus está interessado em mim e se alegra em me abençoar (como diz em Efésios 3:20).

Portanto, excluímos o que não convém, percebemos quem é Deus e, então, motivados em sólida confiança, tornamos conhecidas diante de Deus as nossas petições, reconhecendo que Ele sabe tudo mesmo antes de começarmos a falar, mas gosta de ter este contato pessoal e intimo com seus filhos.

Entretanto, não devemos nos aproximar dEle com espírito duvidoso, mas reconhecendo que Ele é capaz de fazer por nós infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos. Creiamos nesta verdade e nos acheguemos a Ele, impelidos por grande confiança e fé. Certamente bênçãos avassaladoras virão, sobre nós, quer sejam espirituais ou materiais.

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